segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

Capitulo IV - Algo inexperado


- Que tal perguntas sobre tudo, escola, pessoais, nossas, dos outros... De tudo um pouco! - sugeriu ele;
- Pode ser, quer começar? - perguntei;
- Sobre você não gostar mais do Alex você mesmo como disse, é mesmo verdade? - perguntou.
- É sim, mas porque a pergunta?
- Porque vai ter o baile das férias, e como sabe pode entrar se tiver par, queria saber se gostaria de ir comigo! - explicou-me - O que você acha?
- Eu adoraria; - concordei.
E ficamos em silencio, sem perceber nossos rostos foram se encostando e quando estava quase la a porta se abriu.
- Todos estão esperando por vocês no ônibus, andem, corram! - disse um funcionário do estabelecimento.
E nós saímos, e quando estava-mos em uma pequena distancia do ônibus ele segurou minha mão e disse:
- Quero que todos saibam que eu estou acompanhado de quem eu realmente gosto!
- Acompanhado? - perguntei;
- Para o baile, só hoje recebi duas cartas anônimas. - explicou-me.
- E recusou-as só para ir comigo?
- Como eu disse, de quem eu realmente gosto!
E entramos no ônibus, depois de uns trinta minutos chegamos ao colégio e quando saímos do ônibus ele disse:
- Vamos andando ?
- Claro! - concordei.
E fomos andando pelo caminho de sempre, calmo, andamos rápido hoje, e quando chegou no meio do caminho, onde estava-mos a uma boa distancia do colégio eu lhe perguntei:
- É mesmo verdade sobre " de quem eu realmente gosto" ?
- Sim. Olha , sei que você está gostando de outro menino, mas eu não posso mudar meus sentimentos você. E...
- Shiiiu! - calei-o e dei-lhe um beijo.
- O que? - perguntou-me assustado.
- Era de você que eu falava quando disse que estava gostando de outro menino, só que...
- Shiiiu! - dessa vez ele me calou e me deu um beijo, e segurou minha mão o resto do caminho.
Continuamos andando e chegamos à minha casa, e isso estava virando uma rotina, ele me deixava em casa todos os dias, e ele disse:
- Agora eu tenho que ir, tenho que comprar umas coisas com a minha mãe para a festa do dia das debutantes, minha irmã vai participar!
- Que bom, minha mãe também participa! podemos nos ver la! - falei.
- Pode ser! passo aqui mais tarde ok? - perguntou-me.
- Vou esperar!
E ele me deu, mais uma vez, um beijo e um abraço e mais uma vez ao me abraçar sussurrou pra mim " com uma companhia como você, eu ficaria preso por mais tempo! " e depois saiu.
Eu entrei em casa, por incrível que pareça não era Tao cedo assim, iam dar duas horas então eu fui para o meu quarto, dar uma descansada e quando eu acordei...


Continua...

sábado, 26 de dezembro de 2009

Capitulo III - Cada vez mais proximo...

Me deparei com Sam me esperando sentado na porta.
- O que faz aqui uma hora dessa? achava que você ia me esperar na escola. - falei.
- É só que hoje é o passeio do parque aquático, achei que pudéssemos ir juntos, o que acha? - comentou.
- Pode ser, só vou avisar a minha mãe - abri a porta - mãe, vou andando pra escola com o Sam! tchau.
- Podemos ir?
- Podemos. - concordei.
No meio do caminho ele me pergunta:
- E então, sei que pode ser indelicado, mas é verdade que você está gostando de outro menino, como disse ao Alex?
- É sim mais pelo jeito acho que me como amiga, ou mais uma menina que gosta dele. Acho que ele nem repara em mim! - falei.
- Deve ser um tolo! - afirmou Sam.
- Não sei, acho que não sou tão interessante como por exemplo a Camila. - expliquei.
- Eu acho você mais interessante que a Camila. - Contou.
- Obrigada, e se quer saber, acho você muito interessante também!
Então chegamos ao ónibus e passamos por várias fileira mas decidimos ficar pelas ultimas.
E ao chegar no parque todos os segundos anos foram divididos em por suas salas, e por sorte eu estava na mesma sala do Sam.
- Vamos dar uma volta, isto aqui é imenso nem sentirão nossa falta.
- Sim vamos! - concordei.
E nessa nossa escapada nos perdemos e acabamos ficando presos na sala de equipamentos.
- Agora o jeito é esperar! - comentei.
- É, só que vai ser difícil esperar nesse escuro. - falou o Sam.
- Acho que a luz queimou! calma, vamos sentar e conversar, vão sentir nossa falta na contagem e virão nos procurar. - expliquei.
- Certo, vamos conversar sobre o que? - Sam.
- Não tenho ideia, perguntas? - propus.
- Sobre...


Continua...

quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

Capitulo II - Que continue assim...

No outro dia por encrível que pareça, quando cheguei na escola ele estava na porta me esperando, meu namorado nunca tinha feito isso.
- Ainda bem que você chegou! - falou.
- Demorei pois minha mãe estava ocupada, mas cheguei - olhei para o lado e Alex estava olhando para mim - vamos logo para sala, a vista aqui não está boa.
E nos fomos para sala, e quando eu estava quase entrando na sala eu ouvi uma voz dizendo "Sofia" e quando eu olhei para trás eu vi o Alex; como eu queria que tivesse sido uma ilusão, mas não foi.
- Posso conversar com você, mas sem esse seu "guarda-costas"? - perguntou Alex;
- Não temos nada para conversar, e se é pra conversar o Sam fica, não tenha nada a esconder dele; - falei. - e ai, ainda quer falar comigo?
- Olha , o que aconteceu com a Camila foi um puro mal entendido, não foi minha culpa; - tentou explicar-me.
- Ta mais você se deixou influenciar. E agora eu to gostando de outra pessoa, mas ela não repara em mim, mas o mais importante é que eu não te quero mais. - falei e saí.
Fomos eu e Sam para sala, assistimos a aula e no final saímos juntos para casa.
- O que realmente aconteceu?, digo, o que realmente você viu? - perguntou-me o Sam.
- Vi ele cedendo aos charmes da Camila, mas eu não quero falar sobre esse assunto. vamos logo para casa.
- Tudo bem!
Fomos caminhando pelo caminho quando olho para trás vejo alguém correndo entre as árvores, aparentemente nos seguindo.
- Acho que há alguém nos seguindo; - falei.
- Deve ser ilusão sua.
Continuamos andando, até que depois de um tempo alguém aparece, novamente, na nossa frente.
- Será possível que você sempre vai estar na companhia desse menino Sofia? - disse Alex.
- Você nunca me verá sem a companhia do Sam, só quando ele se enjoar de mim e não quiser mais andar comigo, ai me verá sem ele. - falei.
- Ora , por favor, preciso falar com você. - comentou.
- Pode falar, de sobre seus assuntos não tenho nada a esconder do Sam! - disse;
- Olha tudo bem, se você não fica comigo não ficará com mais ninguém, eu não permitirei.
E depois de falar isso ele saiu, e eu e Sam também fomos para casa, assustados, chegando em casa ele me deixou na porta me beijou na bochecha e me abraçou, e ao me abraçar ele disse no meu ouvido " se depender do meu enjou por você, saiba que nunca se verá longe de mim!" e saiu.
- Até amanha; - eu disse.
- Até.
Entrei em casa, fiz o que tinha de fazer e fui dormir.
No dia seguinte, quando estava saindo pra escola, ao por os pés fora de casa...


Continua...

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Capitulo I - Apresentações.

Eu estava completamente entusiasmada, sim era meu primeiro dia de aula.
Ando pelo corredor e o observo, diante do meu olhar só havia ele, até que o vejo beijando uma menina mas não uma simples menina, era minha principal rival a Camila.
Vou para aula completamente arrasada, não entendia nada, era como se falassem e eu não pudesse ouvir, era como uma TV no mudo.
Até que tudo veio a tona, quando ele chegou, ele o qual para mim era desconhecido, nunca o vi na escola. Tocou para o sinal tinha quarenta minutos de lanche. E foi onde tudo começou, aconteceu algo que nunca pensei que aconteceria o menino veio falar comigo.
- Oi, eu sou o Sam. - disse ele.
- Oi, sou Sofia. - apresentei-me.
- Percebi que você não é como as outras, você não veio em cima de mim só porque sou bonito, não que eu me ache sabe, mas porque todas dizem isso. Notei em você, que não veio ficou quieta... - comentou;
- É você é bonito sim se é o que quer saber, mas eu não vou em cima, primeiro pois não é meu tipo e terminei com meu quase namorado hoje. - expliquei.
- Olha você quer fazer dupla comigo no passeio do parque aquático? - perguntou-me;
- Que passeio é esse? - como eu disse era como se eu estivesse em uma TV no mudo.
- Depois eu explico, quer ir comigo?
- Claro. - concordei.
Então voltamos para aula. sentamos um do lado do outro, ficamos juntos até a hora da saída quando o Alex, meu ex namorado veio falar comigo.
- Oi amor, quem é esse? - disse o Alex.
- Esse é o meu mais novo amigo Sam, e não me chame de amor, acabou tudo entre nós, tudo! - falei.
- o que você está falando? - disse Alex como quem não sabia de nada, a diferença era que ele sabia.
- Vi com meus próprios olhos você beijando a camila. Acabou Alex acabou. - explodi.
- Mais foi ela que me beijou ia perguntar sobre você até que ela.. - tentou explicar-me.
- Ah sem essa, acabou, vamos comigo por favor Sam. - falei.
E eu e Sam saímos, fomos para casa juntos, que por conhecidencia éramos quase vizinhos; e durante o caminho nós fomos conversando.
- Vai fazer alguma coisa hoje a tarde? - perguntou-me;
- Não, porque?
- Mais tarde passo na casa, se você quiser, podemos dar uma volta. - comentou.
- Tudo bem, vou esperar;
Fomos cada um pra sua casa, e o tempo foi passando, fiz o que tinha de fazer até que Sam chega em minha casa às três horas.
- Mãe to saindo com o vizinho. tchau. - grito enquanto saio de casa.
Fomos andar pela redondeza até que passamos o dia fora e tinha de voltar pra casa estava escurecendo.
- Então te vejo amanha na escola. - falei.
- Estou louco para que chegue amanha. - concordou;


Continua...

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Sempre haverá uma saída...

" Eu quero uma explicação simples
Do que estou sentindo por dentro
Tenho que achar uma saída
Talvez haja uma saída. "
[ Boys like Girls - thunder ]

Sempre haverá uma saída, conta a história de um triângulo amoroso entre Sofia, Sam e Alexandre, dois jovens apaixonados pela mesma menina que acredita que sempre haverá uma saída, seja ela qual for...
Sempre haverá uma saída, extréia no Diversos Universos no dia 16 de Dezembro de 2009 [quarta-feira]. Aguardem!
Obrigada pela compreensão,
Rayssa A.








quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Thunder - Trovão;

Hoje está uma estrada ventosa
Que está me levando a lugares que eu não queria ir
Hoje, num piscar de um olho
Estou me segurando em algo que eu não sei o por-
que eu tentei.

Eu tentei ler entre linhas
Eu tentei olhar em seus olhos
Eu quero uma explicação simples
O que eu estou sentindo por dentro
Tenho que achar uma saída
Talvez haja uma saída.

Sua voz foi a trilha sonora do meu verão
Você sabe que é diferente dos outros?
Você sempre será o meu trovão, e eu digo:
Seus olhos são os mais brilhantes de todas as cores
Eu não quero amar mais ninguém
Você sempre será meu trovão
Então traga a chuva
E traga o trovão.

Hoje está uma estrada ventosa
Diga-me onde começar e me diga algo que eu não sei
Hoje estou por minha conta
Não consigo mexer um músculo
E eu não consigo pegar o telefone, eu não sei.

E agora estou me coçando por causa da grama alta
E desejando uma brisa
Eu preciso ir na rua, só pra ver se eu consigo respirar
Tenho que achar uma saída
Talvez haja uma saída.

Sua voz foi a trilha sonora do meu verão
Você sabe que é diferente dos outros?
Você sempre será o meu trovão, e eu digo:
Seus olhos são os mais brilhantes de todas as cores
Eu não quero amar mais ninguém
Você sempre será meu trovão
Então traga a chuva
E traga o trovão.

Estou numa situação ruim
Estou coberto de videiras
Eu acho que eu sairei disso mas você tem que me dar
mas tempo
Chame minha atenção com relâmpagos
Deixe-me sentir em minhas veias
Eu quero que você saiba o quanto eu sinto sua dor.

Hoje está uma estrada ventosa
Que está me levando a lugares que eu não queria ir

Sua voz foi a trilha sonora do meu verão
Você sabe que é diferente dos outros
Você sempre será o meu trovão, e eu digo:
Seus olhos são os mais brilhantes de todas as cores
Eu não quero amar mais ninguém
Você sempre será o meu trovão
Então traga a chuva
E traga o trovão. (2x)




Música de Boys like Girls

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

História de Verão - Parte VII - O Fim.

Sim, o dia que eu mais temia chegou, o dia em que eu teria que me despedir de tudo e de todos, hoje finalmente acordei as seis e meia da manha fiz o que tinha de fazer e fui atrás de Lu.
- A gente começou tudo mais você não me disse de onde era! - fala ele;
- Sou de Washington, e você?
- A meu amor, sempre ficaremos juntos se você ainda me quiser, também moro em Washington, podemos nos ver todos os dias - falou ele mais feliz ainda.
- Que noticia ótima, vamos, vamos falar com meus e seus pais! - comentei.
E fomos em direção a minha casa, entro e peso a todos que fiquem na sala.
- Eu reuni vocês aqui hoje para dizer que eu estou namorando o Lu, que ele também mora em Washington, e que ele quer pedir sua perdição pai. - expliquei.
- É verdade, Srº, queria perguntar se o senhor aceita que eu namore com sua filha, nós nos gostamos, queremos ficar juntos; O senhor permite? - falou Lu.
- Como eu disse ontem a minha filha: fico feliz que ela tenha encontrado alguém como você Lucas, alguém de bom caráter e coração. É claro que eu aprovo;
- Obrigado senhor. - disse Lu.
- Só tem uma coisa, não me chame de senhor, me chame de Augusto.
- Está bem Augusto.
E nos fomos em direção a casa dele.
- Pai está em casa? - gritou ele.
- Não tem ninguém em casa. - falei - só iremos mais tarde, antes de irmos falaremos com ele.
- Tudo bem mas vou pegar meu celular, está no meu quarto - ele foi subindo as escadas - não fique na porta amor, entre.
- Eu espero você aqui na sala. - comentei
- Eu não demoro.
Ele foi no quarto pegou o celular, fomos falar com o pai dele, que na hora concordou.
- Amor, quer vir no carro comigo? - disse ele.
- Claro que quero, encontro com você daqui a 30 minutos na sua casa.
Fui em casa, falei com meus pais que iria com Lu, e ele me deixaria em casa quando chegássemos em Washington.
Tomei banho e fui a casa de Lucas, estavam esperando por mim no carro, Lu foi atrás comigo.
Chegamos em Washington, trocamos telefones, endereços e a escola iríamos a mesma. E assim o tempo foi se passando, e como todo final de história diz, eles foram felizes para sempre.



FIM.

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

História de Verão - Parte VI

- Do que você está falando pai? - perguntei mesmo sabendo do que ele estava falando.
- Que você e o visinho assistiram um filme, e que ele te colocou na cama pois você pegou no sono e nós nao estavamos em casa.- explicou.
- A ta. Só isso mesmo? - perguntei.
- Sim; eu aprovo muito que voce tenha achado alguem assim. - falou ele.
- Obrigada pai, agora eu tenho que ir. Lu, vamos para o lago? - propus.
- O que voce preferir. - falou ele.
- Tudo bem, mas eu vou tomar banho antes, me espera?
- Claro!
Tomei meu banho, e fui com Lu até o lago até que ele me diz:
- Estava pensando, o que seu pai diria se eu chegasse nele e pedisse voce em namoro? será que ele deixaria? - perguntou-me;
- Só perguntando pra saber nao é? teria mesmo coragem, digo, gosta mesmo de mim ao ponto de falar com meu pai? - falei.
- Eu te amo, e quero que ponha isso na sua cabeça, certo?
- Também te amo.
E os dias foram se passando, cada dia mais perto do fim das férias.
Até que so faltavam uma semana para o fim de tudo, o fim de toda a minha história de verão e nesse dia eu cheguei mais cedo ao lago, começei a pensar em como seria o momento da despedida até que ele chegou;
- Porque você chegou mais cedo? nao me disse que chegaria essa hora. - disse Lu.
- É que eu queria pensar um pouco sozinha. - expliquei.
- Tudo bem mais saiba que sempre que precisar, que quizer desabafar, eu sempre estarei aqui para tudo. - falou.
- Obrigada amor, é por isso que eu me encantei por você.
Fomos andando a caminho de casa, e no caminho falei:
- Só estive pensando em como seria na hora da despedida, pois so faltam uma semana para o fim dos meus dias aqui! - comentei.
- Tem uma musica que diz assim " Que seja eterno enquanto dure e que dure para sempre, essas sao palavras chaves quero que você se lembre. ", e é nisso que quero que pense, e quando chegar a hora - ele deu uma pausa - veremos...
- Tudo bem.
E novamente os dias se passaram e no dia seguinte seria o dia da despedida;

Continua...

domingo, 29 de novembro de 2009

História de Verão - Parte V

- O que você está fazendo aqui? - perguntei extremamente irritada;
Sim, era Igor, ele estava sentado na escadaria da minha casa, mas por sorte Lu estava comigo ainda.
- Calma, eu vim em paz. Só quero conversar. - falou ele.
- Saí daqui cara, ela não quer papo com você; - disse Lu.
- Sim, é o melhor que você tem a fazer, por favor, vá para a sua casa. - falei.
E ele se foi, me despedi de Lucas e entrei, e por sorte meus pais não ouviram nada, pois não estavam em casa.
Tomo um banho, troco de roupa e desço, e quando olho na janela lá está Igor me procurando.
- Francamente você não desiste. O que quer Igor? - falei.
- Só quero conversar com você, será que eu posso entrar? - falou.
- Não, se quer conversar, conversaremos na escada de fora, sente-se.
Nesse momento nos sentamos na escada, começamos a conversar...
- Então, estive pensando, posso lhe dar uma segunda chance. - comentou.
- Mas eu é que não quero, eu vi que você não é quem eu esperava. - explique.
Conversa vai conversa vem e ele tenta me beijar;
- Me solta seu idiota, eu vou dizer ao meu namorado. - explodi.
E Lucas chegou. Sai correndo em sua direção;
- Ainda bem que você chegou Lu, ele tentou me agarrar! - falei quase chorando.
- Deixa que depois eu me resolvo com ele agora, meu pai me disse que seus pais estão passeando pelo centro da cidade, e que vão voltar tarde então trouxe uns filmes pra nós assistirmos. - comentou Lu.
- Tudo bem, então vamos começar logo. - falei.
Passamos pela escadaria, eu entrei Lucas ainda passou um tempinho la fora falando pro Igor não me procurar mais e entrou, então fomos assistir os filmes.
- Qual filme vamos assistir? - perguntei.
- Trouxe dois: " Eu odeio o dia dos namorados" e " A tempestade do século", qual você prefere?
- Prefiro " a tempestade do século" - Opinei - pode ser?
- Então vamos logo.
E fomos assistir o filme.
No meio do filme, que é de terror, fico com medo e seguro sua mão, ele olha para mim e diz:
- Não precisa ter medo, pois quando tiver estarei sempre ao seu lado.
- Ainda bem que eu tenho você! - falei.
Continuamos assistindo até que eu peguei no sono e quando acordei era de manha, desci e Lu estava la conversando com meu pai. Até que meu pai me chama e diz:
- estou sabendo de tudo...

Continua...

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

História de Verão - Parte IV

Sim, era o que eu estava imaginando, era Igor que havia chegado.
- Não, você não atrapalha nada, só estava conversando com Lucas. - expliquei.
- Oi, sou Lucas. - falou para Igor.
- Oi, meu nome é Igor, sou o namorado da manu. - falou, aparentemente com raiva.
- Igor também não precisa ser assim não acha! - falei irritada.
- Tudo bem, qualquer um teria ciumes de uma menina tão linda como você; - disse Lu.
- Ainda quer que eu não tenha raiva. - Igor falou pra mim.
- Melhor eu deixar vocês a sós, tchau manu, até qualquer hora dessas. - falou Lucas.
- Tchau Lu. até;
Ele se foi, e ficamos eu e Igor sozinhos.
- Você não precisava ter sido assim com ele. - comentei enquanto ele me deixava em casa.
- Tudo bem, vamos mudar de assunto.
Chegamos em frente a minha casa, sentamos na escada. Conversamos durante quase uma hora e nesse tempo que passamos conversamos percebi que ele não era o menino que eu pensava que fosse, ele era mal, ele era falso, mentiroso, dentre outras péssimas qualidades. Disse que tinha que ir e entrei.
Quando entrei em casa, não tinha ninguem em casa. Fiquei pela sala pensando até que a campanhia toca.
- Como achou minha casa? - perguntei.
Era Lucas.
- Não é tão dificil descobrir coisas numa cidade tão pequena. - brincou.
- Ainda bem que você veio, queria muito falar com você. - falei.
- Eu também tenho muito o que falar com você.
Sentamos na cozinha, eram mais ou menos umas três horas da tarde.
- Então, o que queria falar? - perguntei.
- Não, fala você primeiro.
- Tem haver com Igor, ele não é o menino que eu esperava, ele é diferente, falso; não o quero mais, mas tenho medo de acontecer algo comigo se eu terminar. - desabafei.
- Era sobre isso que queria falar, mais nao se preoculpe, tenho um plano. - explicou-me.
- Que plano? - perguntei realmente curiosa.
- Você vai pegar um papel e escrever " me encontre no lago da floresta às 6 horas da tarde", e o resto pode deixar comigo, mas você deve chegar comigo lá às 5 horas ok? - falou.
- Certo.
Fiz o que ele mandou e as 5 horas la estava-mos.
- Porque você está aqui? e porque chegamos mais cedo? - perguntei.
- Primeiro por que eu quero arrumar as coisas, temos de fazer uma foqueira , pegar cobertores e ficar aqui ao redor da fogueira, e quando ele chegar eu te dou um beijo, so de amizade, ele terá ciumes e acaba-rá; - explicou.
- Tudo bem. mas e mais você quer fazer para termos chegado uma hora antes?
- Isso. - falou.
Nesse momento ele me deu um beijo, mas nao apensas um beijo, um beijo que eu pude sentir ser puro. Agora eu realmente estava começando a gostar de alguem. Retribui o beijo.
- Ele já deve está chegando vamos acender a fogueira que o resto já ta aqui. - falou.
- Tudo bem.
Acendemos a fogueira, forramos cobertores no chão, nos errolamos ao redor da fogueira, e quando vimos que ele estava chegando começamos a colocar o plano em prática.
Então percebemos que eles nos observava, nao olhamos pra ele mas Lucas falou:
- É melhor eu ir, o Igor ja deve esta chegando. - disse Lu, mas claro, isso fazia parte do plano.
- Não, fique só mais um pouco, eu prefiro você. Por mim... - Falei, como o combinado.
- Então é ele que você prefere, então antes de se encontrar comigo você fica aqui com ele? então é assim? - falou Igor.
- Não, não foi isso que eu quiz dizer, tudo era mentira, eu gosto de você e você sabe disso.
- Agora é impossivel acreditar em você, acabou tudo. - falou ele.
- Não, não fassa isso. Por favor. - finji chorar.
- Tchau, melhor dizendo adeus. - disse indo em bora.
E ele desapareceu no meio da trilha.
- Deu certo, nosso plano deu certo. - disse Lu, e nesse momento me beijou novamente.
- Agora eu tenho que ir pra casa, você me leva? - perguntei
- Claro, mas antes queria fazer uma pergunta. - falou - Quer namorar comigo?
- Jura não me enganar?
- Juro. Nunca te magoarei minha linda pricesa.
- Então eu aceito. - nos beijamos - mas porfavor, me leve para casa.
Fomos andando de mãos dadas até que...


Continua...

terça-feira, 24 de novembro de 2009

História de Verão - Parte III

De manhã cedo quando me acordei pensei sobre o que havia sonhado que por sinal foi sobre a noite passada. Desço para tomar meu café e ir novamente a floresta, ao lago realmente, até que vejo que tenho visita.

- Eu achava que você viria mais tarde. - falo quando vejo que a visita era Igor.

- Se você quiser eu volto mais tarde ou a gente se encontra na floresta, você decide! - propôs ele.

- Por mim tanto faz, mas eu ainda vou tomar banho e tomar café. O que você prefere?

- Então eu espero você lá, tudo bem?

- Combinado.

Tomo meu banho, desço tomo meu café e ia saindo até que...

- Manu, eu, seu pai e Gil vamos sair, quer ir ou ficar? - perguntou minha mãe.

- Quero ficar, tudo bem?

- Tudo bem. - concordou.

Saio de casa e vou ao lugar combinado, chego e o vejo.

- Estava quase indo embora. - falou.

- Porque?

- Vi seu carro passando, pensei que você tivesse saído. Mas como não deu pra ver quem estava dentro resolvi esperar mais um pouco, e por fim, que bom que eu esperei.

- É que bom que esperou! - falei, surpresa comigo mesma pois jamais teria coragem de falar isso.

Ficamos um momento em silêncio até que ele olhou para meu rosto e falou:

- Você fica linda quando está envergonhada - falou - fica vermelhinha.

- Ai, eu não acredito que você está me vendo assim, que vergonha!

E nesse momento senti algo que pensava que não sentiria nesse verão, sinto seus lábios encostarem nos meus de uma forma que eu não pude recusar.

- Pronto, agora somos dois envergonhados.

Não sei o porque mais eu ri.

- O que foi? - perguntou ele;

- Não sei, só é que, achava que isso não fosse acontecer nem tão sedo sabe, nunca imaginei que iria encontrar alguém nesses dois meses de verão. - expliquei.

- Mais achou não é? - falou.

- É eu achei.

Sorrimos novamente e fomos caminhando pelo local até que de repente alguém falou:

- Então é por aqui que você fica quando não está em casa Igor?

- É sim. Mas o que você faz aqui?

- O pai mandou eu te chamar. E quem é ela? - perguntou, mas eu não sabia quem.

- Ela é minha... - ele deu uma pausa e olhou pra mim, entendi o que ele queria dizer e concordei com um gesto positivo - é minha namorada.

- Como sua namorada se você chegou aqui a tão pouco tempo? Tá não em porta, quero que pra casa. - falou.

- Quem é ela? - perguntei aos sussurros à Igor.

- É a minha irmã mais nova, ela tem 13 anos. - explicou.

- Ah, eu também tenho uma irmã, mas a minha tem 14. Gil o nome dela.

- Vamos Igor - chamou ela.

- O nome dela é Mariana, o nome da minha irmã. - falou - eu vou em casa saber pra onde vamos mais me espere aqui, eu volto por mais que tenha que sair eu venho lhe avisar.

- Tudo bem mais não demore.

E nesse tempo de ida em casa e mais, passou-se mais ou menos umas meia hora. até que entre esse tempo senti que estava sendo observada.

- Quem está ai? - perguntei assustada.

- Calma, meu nome é Lucas, não queria lhe assustar só apenas estou passando as férias aqui novamente, e vim ver como está o local. - explicou-me

- Tudo bem, pode me chamar de manou.

Sentamos na beira do mar pra conversar até que:

- Manu, será que eu estou interrompendo alguma coisa?

Continua...

História de Verão - Parte II

- Quem é você? - pergunto assustada.
- Oi, desculpe pelo susto. Meu nome é Igor. - disse tímido - mas e o seu, qual é o seu nome?
- Manoella. Mas pode me chamar de manu.
- Então manu, me desculpe pelo susto! - falou envergonhado.
- Não tem problema. - nesse momento percebo que ele estava andando comigo na estrada em direção as nossas casas - mas o que você estava fazendo lá?
- Estou passando minhas férias aqui na casa do meu pai, e gostei da floresta, então resolvi vir da uma volta! - explicou ele - mas e você, o que fazia lá?
- Engraçado, o mesmo que você. Gostei da floresta, então vim da uma volta.
Nesse momento ficamos em silêncio até que ele fala:
- Quantos anos você tem manu?
- 17 e você?
- também tenho 17.
Continuamos andando em silêncio por mais uns 5 minutos até que novamente ele fala:
- Em que casa você está?
- Na número 6 perto do lago, em frente a floresta. E você, em que casa está?
Ele olhou para uma casa, uma bela casa por sinal, e disse:
- Estou nessa aqui. - ele deu uma pausa, sorriu - pelo menos amanhã você sabe onde me achar.
Não sei por que mais nessa hora nós dois rimos, o bastante para ser o fim de nossa conversa pois era tarde.
- Tudo bem agora eu tenho que ir, até amanha se eu lhe ver no lago.
- Vai me ver. - falou.
- Até amanhã então. - falo.
- Até. - respondeu.
Chego em casa, todos na sala e meu pai fala:
- Eu disse pra não chegar tarde!
- Eu não ia demorar, mas demorei pra achar o caminho de volta.
- Tudo bem, mas da próxima vez leva seu celular. - disse ele.
- Está bem pai. - concordei.
Dou boa noite a todos e subo, tomo um banho e deito-me em minha cama e penso em como teria sido essa mesma conversa se eu tivesse dito ao meu pai que demorei pois conheci e fiquei conversando com o nosso novo vizinho. Penso, penso, penso até que adormeço.

Continua...

domingo, 22 de novembro de 2009

História de Verão - Parte I

- Tudo vai ficar bem, eu vou ficar bem. - sussurro para mim mesma.
Olho tudo a minha volta, tudo muito diferente do que já havia visto uma casa bonita e ainda ficava de frente à uma floresta e perto de montanhas, o que mais poderia querer?
Saio do carro, sinto aquele cheiro, cheiro o qual jamais sentiria na cidade, ainda mais em Washington que é uma das maiores cidades dos Estados Unidos; Me arrepio com o vento, a brisa, brisa a qual faz as árvores balançarem. E então percebo que aquele era o lugar ideal para viver um verão magico..
Entro em casa e falo com minha mãe:
- Mãe posso dar uma volta depois de desfazer minhas malas? - propus.
- Claro, é bom você ir se acostumando com o lugar! - concordou.
- Obrigada.
Nesse momento subo com minha mala para o quarto em que irei dormir por essa temporada. Desfaço minha mala, troco de roupa com intenção de ir a floresta, coloco então meu par de ténis. Desço as escadas correndo com em direção a porta da frente.
- Tchau mãe, pai, Gil. - grito enquanto saio de casa.
- Não volte muito tarde! - ouço meu pai gritar enquanto corro.
Chego a floresta, vejo que já existe uma trilha feita. Sigo-a.
- Alguém já passou por aqui. - falo para mim mesma.
Sem perceber vou entrando na tal trilha sem ao menos saber para onde estou indo, vejo que a trilha leva a quem à segue a um lago, por sinal um bonito lago. Olho tudo ao redor, as grandes pedras, uma casinha quase destruídas, o resto da trilha; Então olho para meu relógio que marcam oito horas e então vejo que está na hora de ir.
Sigo a trilha em busca da saída, percebo que à alguém atrás de mim, alguém me seguindo, olho para trás e...
Continua...
P.S.: Gente ouve uma antecipação, então história de verão estreou um dia antes.

sábado, 21 de novembro de 2009

História de Verão

" E acaba sempre tudo igual
Ninguem esqueçe no final
E os dias viram so recordação
Você no seu mundinho e eu
Rindo do que aconteceu
Foi so mais uma história de verão. " [forfun - historia de verão]
Tá bom, vai dizer que você nunca teve aquele verão, aquelo o qual digamos ser INESQUECIVEL? Eu acho que não né?
Agora eu vou contar pra vocês a história de um verão que eu queria ter e que vocês tambem vão querer ter depois de lerem: História de verão.
História de verão estréia no diversos universos no dia 23-11-2009 (segunda-feira)



Rayssa Andrade :]